Um dos principais objetivos do Caminho dos Brancos é manter as chamas acesas, e impedir a maldição dos mortos-vivos de crescer. No início, suas forças eram grandes, e acreditavam que a ameaça seria contida rapidamente. Mas não foi assim que aconteceu. O Caminho dos Brancos hoje se vê decadente, e com a necessidade extrema de novos bispos e cavaleiros. Clérigos de todos os cantos fazem a peregrinação, para purificar suas almas e ajudar na missão de sua aliança.
O Símbolo da Aliança do Caminho dos Brancos. |
Por ser basicamente formada por clérigos, sacerdotes, cavaleiros e paladinos, uma das principais formas de magia do Caminho dos Brancos são os milagres, arte desenvolvida em que baseia-se na fé para a conjuração de magias, na maioria das vezes envolvendo curas ou outros aspectos que beneficiavam mais o usuário, do que machucavam o inimigo.
A maior parte dos clérigos do pacto vem de uma região conhecida como Thorolund, onde o pacto foi mais desenvolvido, e, acredita-se, onde foi criado. O Principal local em que os Brancos atuam são nas Catacumbas, em que há um rumor sobre um poder oculto que permite prolongar a chama das fogueiras.
Sacerdote do Caminho dos Brancos realizando a cura. |
Há também rumores de uma tumba, abaixo das próprias catacumbas, em que os Gigantes caídos agora descansam. Ou descansavam, até a maldição se eclodir. Essa tumba é constantemente procurada e explorada pelos integrantes do Caminho dos Brancos.
Entre os vários integrantes do pacto, houveram aqueles combatentes que mais se destacaram. Tratam-se de Havel, a rocha e o Paladino Leeroy.
Havel, a Rocha
Havel era um bispo dos Brancos, mas possuía uma enorme força e determinação, o que levou à sua promoção a Cavaleiro. Havel, que teve sua armadura talhada em pedra (daí seu apelido), começou sozinho em sua missão. Porém sua enorme habilidade, mais tarde o levou a criar um exército, em que só quem era forte o bastante para vestir sua armadura, poderia participar.
Lendas dizem que Havel fazia parte do exército de Gwyn na Guerra contra os Dragões que foi travada durante a Era do Fogo. Servindo como um combatente direto aos dragões, suas habilidades eram magníficas. Foi na guerra que Havel conseguiu seu maior troféu e sua maior arma. Um enorme martelo chamado Dente de Dragão. o Martelo era, literalmente, um dente de dragão.
Havel, a Rocha, equipando o enorme Dente de Dragão e sua armadura de pedra. |
O tempo se passou, e Havel se perdeu com a maldição. Muitos dizem que foi trancado por um amigo em segurança numa torre, em algum lugar do grande complexo do Burgo dos Mortos-vivos, para que não machucasse a mais ninguém, e que por lá vaga sem rumo e pronto para atacar a tudo o que encontrar. Não se tem a certeza absoluta se é verdade, mas até hoje ninguém se atreveu a entrar na torre para conferir.
Paladino Leeroy
O primeiro morto-vivo nascido em Thorolund, Leeroy era um ótimo cavaleiro, e foi destinado à maior missão de todas entre os brancos. Conseguir o Ritual de Acendimento nas catacumbas, para que as fogueiras fossem acendidas novamente.
Leeroy vestia uma armadura dourada, com um manto por cima. Equipava Sanctus, um escudo sagrado, e Grant, um lendário martelo forjado pelo ferreiro dos deuses, em que só alguém com força (e fé) sobre-humana poderia utilizar.
Leeroy com Grant na mão, e seu escudo Sanctus nas costas. |
Acreditando que o poder do Ritual estava com Nito, Leeroy foi atrás dele em sua tumba. Não houve notícia do Paladino desde então. A teoria mais aceita foi a de que foi derrotado em batalha, e que não há esperanças de ser salvo. Após a perda de seu mais nobre cavaleiro, o pacto dos brancos busca mais do que nunca enviar seus guerreiros às catacumbas, para que o poder seja adquirido.
Muitos foram atrás do Ritual. Nenhum retornou com vida.
"Eu tenho a minha missão, e você sem dúvida tem a sua. Não podemos deixar essa maldição prevalecer."
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